segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Educação Alimentar para crianças

O vídeo que se segue é um excelente exemplo de como demonstrar aos mais novos a importância do consumo da sopa!

A ideia é fazê-los perceber que comer sopa pode ser divertido, de tal foma que se torne um hábito.




Sabiam que...
O termo “sopa” tem a sua origem no sânscrito “sû”, que significa “bem” e em “pô” que significa “alimentar”, o que resulta em “bem alimentar”!

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Mouth Revolution!

Quando a cabeça não tem juízo...a boca é que manda!!!



www.mouthrevolution.com

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

"Bora lá Comunicar?!"

As estratégias de marketing/comunicação são diversas, variando de género para género!
Nos sites que se seguem, estas são muito semelhantes, traduzindo-se, por exemplo, em links intitulados: "os nossos produtos" e "História" com intuito de apresentação/dar a conhecer o produto; "receitas", "dicas" e "sugestões", com o propósito de fazer o consumidor agir e gostar do produto.

http://www.oliveiradaserra.pt/
http://www.milaneza.pt/
http://www.iglo.com/

Nos sites asseguir referidos,a apresentação do produto é mais dinâmica e interactiva. O modo de fazer agir e gostar do produto, centra-se essencialmente em promoções e jogos.

http://www.chupachups.com/
http://www.fanta.pt/
http://www.ola.pt/

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Parcial ou imparcial? … Eis a questão!

“Assumindo o seu papel e as suas responsabilidades de formadora, em estreita parceria com a classe médica, a Kellogg's fomenta e patrocina, à escala mundial, toda uma série de importantes estudos científicos, designadamente nas áreas de nutrição e saúde.”

Fonte: http://www.kellogg.pt/nutricao/index.html




Ao reflectir sobre esta questão, vem-nos logo à mente a imparcialidade e seriedade a que qualquer cientista deve ser fiel, em qualquer circunstância. Assim sendo, a postura do nutricionista deve pautar-se pela neutralidade quando comunica para uma população.

Hoje em dia é frequente vermos profissionais de saúde, incluindo nutricionistas, associados a diversas marcas, já que se trata de uma boa estratégia de marketing e publicidade. Mesmo sabendo que se limitam a informar a população acerca das características nutricionais dos alimentos, a imagem do nutricionista ficará à partida associada à marca em questão.

O Mistério do Chocolate...

Ouvimos constantemente pessoas a confessar o seu vício pelo chocolate e a relatar verdadeiros salvamentos que este lhes proporciona!

Devemos estar conscientes do consumo excessivo de chocolate praticado por algumas pessoas, sobretudo em momentos depressivos. De facto, são conhecidos os efeitos fisiológicos deste “amigo de todas as horas” que consola e apoia nos momentos mais complicados. Estão provadas as semelhanças entre o chocolate e a canabis; tal como ela, também o chocolate suscita momentos de maior sensibilidade e euforia, activando (no cérebro) certos receptores canabinoides!

Uma substância à partida inofensiva mas que tem mantido o seu estatuto bem elevado ao longo dos tempos.

Só muito recentemente alguns cientistas começaram a por em causa o efeito dessa divina substância no organismo; chegam mesmo a usar a designação “chocoholism” para expressar a incapacidade de renunciar ao chocolate. As suas características orosensoriais, como o sabor, o cheiro e a textura, são a principal explicação para esses consumos vorazes de chocolate.

Além disso, a temperatura a que o chocolate funde é aproximadamente 37º C, a mesma do nosso corpo; por isso é que quando o metemos na boca ele derrete lentamente, provocando uma enorme sensação de prazer!

Por tudo isto, o chocolate é tomado como o “medicamento” mais disponível, mais barato e saboroso, capaz de nos apagar sentimentos menos bons.

Para nós o chocolate não é um vício, nem é uma droga no verdadeiro sentido da palavra. É simplesmente um prazer…


E vocês? O que pensam?

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Vitamina D dá uma ajuda!


"A toma de suplementos de vitamina D poderia reduzir os riscos de mortalidade provocada por doenças como o Cancro ou a Diabetes, segundo um estudo que reforça a tese de que os antioxidantes têm um grande potencial terapêutico. Os médicos Philippe Autier, da International Agency for Research on Cancer (IARC) de Lyon, França, e Sara Gandini, do European Institute of Oncology em Milão, Itália, analisaram os resultados de 18 testes clínicos realizados antes de Novembro de 2006 com 57.311 pessoas com mais de 50 anos. Durante um período médio de acompanhamento de 5,7 anos, as pessoas que tomaram vitamina D apresentaram um risco de mortalidade 7% menor comparado com o grupo que tomou placebo, concluíram os investigadores, cujos trabalhos foram publicados pelo "Journal of the American Medical Association". Os resultados corroboram estudos recentes os quais indicam que deficiências em vitamina D aumentam o risco de morte por Cancro, Doenças Cardiovasculares e Diabetes, responsáveis por 60% a 70% das mortes nos países desenvolvidos."

Fonte: http://www.spcna.pt

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

O Prazer e o Bem Comer...


O Prazer...


Este vídeo, é exemplo claro de uma publicidade que apela à beleza, ao sabor e à sofisticação do produto, remetendo-nos para uma corrente dita estruturalista, na qual não existe qualquer referência às qualidades nutricionais do mesmo.

Por outro lado, no vídeo que se segue o glamour é posto de parte. Aqui, nota-se uma forte preocupação com a saúde, enfatizando o efeito do produto na redução do colesterol, anúncio típico da corrente funcionalista.

O Bem Comer...



Há, ainda, uma junção das duas vertentes referidas anteriormente: alia as vantagens nutricionais do produto ao prazer de o consumir! Vejamos...

O Prazer de Bem Comer...

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Porque será que se comunica tanto sobre alimentação?

Nos primeiros tempos, o conceito de sobrevivência seria a resposta mais adequada a esta questão a partir do momento em que o homem percebeu haver uma ligação entre ingestão de determinados alimentos e a possível ocorrência de acontecimentos negativos, como doença ou mesmo morte, surgindo a necessidade de difundir a informação disponível acerca dos alimentos.
Posteriormente, sobrevivência não seria prioridade, dando lugar ao domínio religioso, económico e político, havendo a necessidade, por parte das populações, de atingir o equilíbrio, nomeadamente a nível social e ambiental, persistindo até hoje em dia.


Actualmente admite-se que é um “tema da moda”, pois a todo o momento somos confrontados com quantidades industriais de informação que nos chegam através dos media. O exemplo mais frequente são os produtos linha zero, magros ou ainda light que despertam cada vez mais o interesse do consumidor graças à exagerada publicidade que é feita em torno dos seus supostos “efeitos milagrosos”. Por outro lado, é cada vez maior a divulgação feita aos produtos alimentares ditos “funcionais”, promotores de uma melhor qualidade de vida.
É também de referir a crescente importância atribuída quer a programas televisivos, quer a revistas e livros sobre culinária que despertam o interesse da população em geral, desde os mais experientes e apaixonados, até aos leigos no assunto, cujo único objectivo será aprender técnicas básicas de maneira a sobreviver numa cozinha.


As conversas sobre alimentação surgem de forma espontânea e inesperada sem que as pessoas se dêem conta que o fazem: todos pensamos sobre o que comemos e sobre a forma como o fazemos. Afinal, é isso que está na base da nossa saúde física e até mental!